sexta-feira, 25 de maio de 2012

Quem é a RC"c" de verdade? Como nasceu e quem fundou?

Uma ilusão perigosa


  
A Renovação Carismática Católica parece ser a última esperança dos Bispos para encher as suas igrejas. Será realmente a solução correta?
Todos os promotores do movimento carismático que se autodenomina católico fazem alarde, com complacência, dos efeitos do “batismo do Espírito”, como o Pe. Caffarel em Deve-se falar de um pentecostismo católico?. Falam de muitos assuntos: o incremento de vida divina e o descobrimento do Hóspede interior, uma oração viva e jubilosa; o amor à Sagrada Escritura; o apego à Igreja; o impulso missionário; uma experiência de liberação (no plano físico, moral, psicológico) e, por último, os carismas: profecia, discernimento dos espíritos, poder de curas, falar em línguas, dom de interpretar... Em poucas palavras: tudo de que se precisa para renovar a paz na terra! E justamente porque provoca estes efeitos maravilhosos de ardor religioso, a renovação carismática apresenta um atrativo fora do comum, uma vez que a atração do extraordinário é mais forte do que todas. De fato, que sacerdote, que católico militante não deseja que seu apostolado seja eficaz? Que discípulo de Cristo não deseja ardor ao rezar, ao ler a Sagrada Escritura, ao praticar a caridade? Que cristão não deseja “sentir” o amor de Deus, sua inefável presença, sua ação benéfica? Que católico não se cansa de viver na “nudez” da fé, na “negrura” da esperança (sperare contra spem), num mundo cada vez mais deserto, no qual os medos, os compromissos, as traições asfixiam cada vez mais a Verdade, natural ou sobrenatural, e onde a caridade é muitas vezes nada mais que filantropia sem fogo divino e sem chama?
A “fé” carismática é feita de intuição, de sentimento, de experiência interior. É uma “fé” imanente e subjetiva. Não se trata de “saber” para crer, mas de “sentir” para crer. A alma toma o caminho da sensibilidade, e é aí onde o demônio está na espreita.

Suas origens
 Tudo começou com a participação de alguns católicos em assembléias de pentecostistas protestantes e com a recepção do “batismo do Espírito” por obra dos pentecostistas.
Em 13 de janeiro de 1967, “dia da oitava da Epifania, consagrado pela liturgia católica à celebração do batismo de Jesus por meio do Espírito Santo no Jordão, ... eles [os fundadores do pentecostismo] encontravam-se na casa de Miss Florence Dodge, uma presbiteriana que havia organizado um grupo de oração há algum tempo. O grupo reunia-se em sua casa com regularidade e ela habitualmente dirigia essas reuniões” (Le Retour de l’Esprit, p. 22, ed. du Cerf, Paris – livro dos Ranaghan, que figuraram entre os primeiros “pentecostistas católicos” e também entre os primeiros em escrever sobre o movimento carismático). Mais tarde, três professores de Pittsburg e a esposa de um deles assistiram uma primeira reunião carismática: “Deixou-nos uma impressão duradoura, diz um deles, de que ali operava o Espírito [?]” (Ibidem, p. 23).
Dois dos professores (Ralph Keifer e Patrick Bourgeois) assistem à reunião seguinte: “terminou – diz Ralph Keifer – quando Pat [Patrick Bourgeois] e eu pedimos que rezassem conosco a fim de recebermos o batismo do Espírito.
Eles se dividiram em vários grupos, porque rezavam por várias pessoas. Só me pediram que fizesse um ato de fé para que o poder do Espírito operasse em mim. Logo rezei em línguas” (Ib., p. 23). “Na semana seguinte – acrescentam os Ranaghan -, Ralph [Keifer] impôs as mãos aos outros dois [ou seja, ao outro professor de Pittsburg e à esposa de um deles] e também eles receberam o batismo do Espírito” (Ib., p. 24). O processo está a caminho: o iniciado torna-se iniciador e transmite o “influxo espiritual”. Todo o chamado pentecostismo ‘católico’ se encontra em germe nesses textos do livro dos Ranaghan. Prosseguindo sua leitura, vemos como a “corrente” passa de um dos promotores aos recém-chegados: “Um casal de noivos ... tinha ouvido falar do “batismo do Espírito Santo” e desejava recebê-lo. Aproximaram-se então de Ralph Keifer [um dos fundadores do pentecostismo “católico”] e pediram-lhe que rezassem com eles para que o Espírito Santo se fizesse plenamente em sua vida... Foram profundamente tocados pelo Espírito de Cristo. O Espírito manifestou-se muito rápido com o dom das línguas e aquele jovem e aquela senhorita louvaram a Deus” (Ib., p. 29). E tudo não acaba aqui: “Mas eles sabiam que, ao mesmo tempo, uma das jovens [membro do grupo pentecostista] ... tinha sido atraída para a capela e que ali tinha sentido a presença quase tangível do Espírito de Cristo. Saiu tremendo da capela e chamou os outros para que regressassem até ali. Os membros do grupo, sozinhos ou em dupla, dirigiram-se para lá e, enquanto estavam todos unidos em oração, o Espírito Santo se fez derramar sobre eles” (pp. 29-30). Salta à vista que essa espécie de “Espírito” sopra muito e “pneumatiza” todo aquele que se entrega a sua ação transbordante de favores carismáticos! Em poucas palavras: a corrente carismática passou do protestantismo herético e iniciático aos supostos católicos, provocando “efeitos maravilhosos” de ardor religioso que não podem ser explicados por uma causa sobrenatural, porque o Senhor não pode de maneira alguma participar de uma experiência feita por católicos desobedientes à Igreja, em um ambiente herético e com uma iniciação, um rito, abertamente acatólico.

A iluminação iniciática
 O pentecostismo carismático parte de um fenômeno que, segundo parece, quer se fazer passar por uma obra do Espírito Santo; tal fenômeno consiste em uma iluminação iniciática.
A iluminação iniciática constitui o umbral das sociedades secretas, congregações iniciáticas, etc. No movimento carismático, essa iluminação “precipita” a alma num universo que já não é o da fé católica, e sim outro universo. Para se chegar à iluminação iniciática, requer-se uma escolha, uma decisão. No movimento carismático, tal escolha consiste em receber o famoso “batismo do Espírito”. Nota-se que a iluminação iniciática não é algo que se aprenda, mas uma “impressão” que se recebe e que não se pode explicar.
No movimento carismático, nada, absolutamente nada, pode verificar-se sem um membro “iniciador”, que já tenha recebido o “batismo do Espírito” (ou seja, a “iniciação carismática”) e que, por si só, tenha-se tornado capaz de transmitir o “influxo espiritual” responsável pela impressão iniciática. Isso constitui um elemento capital no movimento carismático, elemento que também permite distinguir o Sacramento da Confirmação conferido no seio da Igreja Católica do mencionado “sacramento carismático”, pois somente um bispo pode conferir o Sacramento da Confirmação (ou um sacerdote delegado por ele), e ele não pode transmitir seu poder a seus sacerdotes e muito menos aos leigos. No movimento carismático, ao contrário, o iniciado transmite, através da iniciação, seu próprio poder de “iniciar”. Além disso – coisa estranha – um Cardeal pode receber a iniciação carismática das mãos de um menino dotado de “poderes espirituais” dos quais careceria o príncipe da Igreja. Basta que este menino tenha recebido o “sacramento” iniciático do “batismo do Espírito”. Tendo em vista a natureza hierárquica da Igreja, isso é simplesmente uma aberração!
Assim, os grupos carismáticos podem multiplicar-se até o infinito: basta que tenham um “iniciado”, seja padre, religioso ou leigo, homem ou mulher, velho, adulto ou criança. Isso não importa.

A iluminação iniciática exige um rito
 Outro ponto capital é o da necessidade de um rito para realizar a iluminação iniciática.
O movimento carismático é a história de um influxo “espiritual” (alheio à fé católica) transmitido por um “iniciado” mediante um rito que serve de veículo: o “batismo do Espírito” com a imposição das mãos. Rito que os católicos foram buscar entre os pentecostistas protestantes! O movimento carismático não é nada, absolutamente nada, sem esse rito, quer dizer, sem a transmissão de um influxo “espiritual” destinado a produzir uma impressão ou uma iluminação iniciática.

A questão capital: de que natureza é esse influxo iniciático?
 Nesse ponto arma-se a pergunta importante: qual é a verdadeira natureza desse influxo iniciático?
Basta ler o testemunho das vítimas da renovação carismática para compreender que o “Espírito” que dá sua força preternatural ao influxo iniciático produz efeitos absolutamente extraordinários pelo seu número, gênero, rapidez, intensidade.
Será um influxo de ordem preternatural, diabólico? É possível. Mas, uma vez que o demônio se sobressai na arte de disfarçar-se em anjo de luz, o que importa é distinguir os influxos. Que anjos intervêm na iniciação? Os bons concorrem somente para preparar a iluminação da fé e têm sempre a maior discrição. Mas os anjos maus podem alimentar qualquer tipo de ilusão e torná-la sedutora, acompanhando-a até de prodígios nos homens que se entregam à sua ação.
A iluminação carismática não pode ter uma origem divina no movimento carismático, porque sua fonte não é a da fé católica.

A doutrina católica dá o remédio contra a sedução diabólica
 Visto que o mal contido na iluminação iniciática não é manifesto, as almas não se questionam se tudo está bem ou mal, e caem facilmente na rede infernal sem sabê-lo. Para livrá-las de sua cegueira, seria mister fazer o discernimento dos espíritos, o único meio que permite realmente ver uma inspiração diabólica ali onde se crê ver uma inspiração divina.
Deus, de fato, não se pode deixar roubar o Sacramento da Confirmação por uma caricatura simiesca totalmente alheia à fé católica. Deus, na verdade, é dono de seus dons e pode dar os que quiser, a quem quiser e quando quiser. Mas o católico não deve “tentar” o Senhor (Mt 4,7), diferente do que o pentecostismo-renovação convida a fazer.
Por isso São Vicente Ferrer, assim como Santo Tomás e São João da Cruz, põe as almas de sobreaviso contra a “sugestão e ilusão do demônio, que engana o homem em suas relações com Deus e em tudo o que se refere a Deus” (A vida Espiritual). Ele dá o remédio contra as tentações espirituais suscitadas pelo diabo: “Os que queiram viver na vontade de Deus não devem desejar obter [...] sentimentos sobrenaturais superiores ao estado ordinário daqueles que têm um temor e um amor a Deus muito sinceros. Tal desejo, de fato, só pode vir de um fundo de orgulho e de presunção de uma vã curiosidade em relação a Deus e de uma fé demasiado frágil. A graça de Deus abandona o homem que está preso a este desejo e o deixa à mercê de suas próprias ilusões e das tentações do diabo que o seduz com revelações e visões enganosas” (Ibidem). E também: “Fugi da companhia e da familiaridade daqueles que semeiam e difundem essas tentações e daqueles que a defendem e louvam. Não escuteis seus relatos nem suas explicações. Não procureis ver o que fazem porque o demônio não deixaria de vos fazer ver em suas palavras e obras, sinais de perfeição aos quais vós poderíeis prestar fé e assim cair e vos perder junto com eles” (Ib.). Acrescentamos as palavras de Santo Inácio, “expert” no discernimento dos espíritos: “É próprio do anjo mal, transfigurado em anjo de luz, começar com os sentimentos da alma devota e terminar com os próprios”.
Desde o momento em que a alma cruza o umbral do universo carismático (universo oculto) pode acontecer de tudo. Tudo começa com dons inefáveis: entusiasmo e ardor fervoroso, liberação dos complexos, dos vícios, dom de profecia, de cura, de glossolalia (ou xenoglossia: falar em língua estrangeira desconhecida), etc...
Impossível não se lembrar dessas palavras do Evangelho: “Muitos me dirão naquele dia: Senhor, Senhor, não profetizamos nós em teu nome, e em teu nome expulsamos os demônios, e em teu nome fizemos muitos milagres? E então eu lhes direi bem alto: Nunca vos conheci; apartai-vos de mim, vós que operais iniqüidades (Mt 7 – 22, 23).

A “Igreja do amor” ou o homem no lugar de Deus
 No livro de Huysmans intitulado Là bas, há uma passagem particularmente importante que evoca a igreja carismática de João (contraposta à Igreja hierárquica de Pedro), que florescerá com a vinda do Paráclito e que se chama a “igreja do amor” (em sintonia com a “civilização do amor” de Paulo VI), a “igreja da reconciliação”, a “igreja ecumênica” ou “universal” (em virtude de seu carismatismo): “É um axioma teológico que o espírito de Pedro vive em seus sucessores. Viverá neles, até a expansão auspiciada do Espírito Santo. Então João, – diz o Evangelho – começará seu ministério de amor e viverá na alma dos novos Papas”. Esse texto mostra claramente o laço esotérico que liga a “expansão do Espírito Santo” (conduzido pela “renovação carismática”) e o “ministério de amor” de João. O autor esotérico Salémi enunciava em 1960: “O novo evangelho de João logo será pregado em toda a Terra” (Le message de l’ Apocalypse, p. 293).
Estamos no tempo desse “novo evangelho”: “Invoca-se o Apóstolo S. João – escreve Pierre Virion -, discípulo do amor, contra a autoridade de Pedro. É a velha teoria Rosa-Cruz, que profetiza a igreja esotérica [iniciática] de João, superior à igreja exotérica [não iniciática] de Pedro, e cujos tempos apocalípticos parecem ter chegado. A Igreja Romana deve ceder-lhe o posto, deve desaparecer tal como é: ‘Abriu-se ... o ciclo de João’” (Mystère d’iniquité, p. 146).
Surge então a pergunta: que significa essa “igreja de João”, a igreja da terceira hora, a igreja da hora do Espírito Santo? A igreja de João já não é Deus em primeiro lugar, mas o homem; não a transcendência, mas a imanência; não a fé, mas o gosto sensível, o prodigioso, os carismas (democraticamente assegurados a todos, graças ao “batismo do Espírito”); não o dogma, mas a “revelação interior”, o subjetivismo, o profetismo, o iluminismo; não o sacramento instituído por Cristo, mas outra espécie de “sacramento” enxertado em uma corrente oculta (assim é o “batismo do Espírito”: uma paródia de sacramento com efusão da “graça diabólica” através de um rito herético); não a Eucaristia-Sacrifício (daqui vem a fúria contra o rito chamado de S. Pio V), mas a eucaristia-festa; não o sacerdócio ministerial, mas o caráter sacerdotal de todo fiel (1); não a igreja hierárquica e carismática ao mesmo tempo, mas uma igreja meramente carismática; não o Papa, mas um sínodo paralisador; não os bispos, mas uma colegialidade sufocante; não os párocos, mas as assembléias presbiteriais; não a hierarquia oficial, mas as comissões, comitês, etc., etc., constitutivos de um governo paralelo; não a Igreja Católica Romana, mas uma igreja universal que inclui todos os cultos tributados a qualquer divindade. Em conclusão: o que René Guénon chamaria de “igreja integral”. E esta “igreja integral”, cujo objetivo é destruir por asfixia a igreja hierárquica tradicional, a igreja de Pedro, deve ser o fruto da vinda do Espírito (os Ranaghan diziam: do “retorno” do Espírito), porque é o “Pentecostes” deste “Espírito” que permitirá a João exercer seu “ministério de amor”!
Compreendemos agora porque em nossos dias fala-se tanto de amor: “Enganar-se-á o povo em nome do amor, de um amor que não é a caridade teologal, mas cujo nome usurpa. Assim, nunca tínhamos lido tanto nas publicações maçônicas a frase: ‘Amai-vos uns aos outros’. Mas é sempre empregada, em nome de Cristo, contra sua Igreja” (Mystère d’Iniquité, cit., p. 146).

Que fazer?
 Que fazer diante desta cegueira causada pela invasão carismática, caricatura diabólica do Sacramento da Confirmação, chamada de “batismo” com razão, porque marca a passagem do mundo católico ao mundo oculto? São João da Cruz dizia: “[Uma vez cegada a alma] poder-se-á enganar quanto à quantidade ou qualidade, pensando que o que é pouco é muito, e o que é muito, pouco; e quanto à qualidade, considerando o que está em sua imaginação como uma coisa, quando não é senão outra coisa, trocando, como diz Isaías, as trevas pela luz e a luz por trevas, e o amargo por doce e o doce por amargo (5, 20)” (Subida do Monte Carmelo, L. 3, cap. 8).
Hoje, mais do que nunca, é necessário insistir no que constitui a verdadeira vida de fé. Continuemos ouvindo S. João da Cruz: “ (...) e assim, estando a alma vestida de fé, o demônio não a perturba, porque com a fé ela está muito amparada – mais do que com todas as demais virtudes – contra o demônio, que é o mais forte e astuto inimigo.
Por isso S. Pedro não encontrou maior amparo do que a fé para livrar-se do demônio quando disse: Cui resistite fortes in fide (2) (I Petr 5,9). E para conseguir a graça e a união com o amado, a alma não pode ter melhor túnica e vestimenta interior, como fundamento e princípio das demais virtudes, que esta brancura da fé, porque sem ela, como diz o Apóstolo, é impossível agradar a Deus (Hebr 11,6), e com ela é impossível também deixar de agradar, pois Ele mesmo diz pelo profeta Oséias: Desponsabo te mihi in fide (Os 2,20), que quer dizer: “Se queres, alma, unir-se a mim e me desposar, deverás vir interiormente vestida de fé” (Noite passiva do espírito, cap. 21).
Recorramos à Santíssima Virgem para que esmague a cabeça daquele que se faz passar pelo Espírito Santo e quer fazer-se adorado em seu lugar. Recitemos por isso o Santo Rosário com todo o ardor de nossa fé, inimiga da “sensibilidade carismática”.

PS: Em nossa edição portuguesa, fizemos um resumo do texto original, modificando também um pouco a ordem do mesmo e alguns títulos e fazendo alguns pequenos acréscimos.
 Tomado de Sim Sim Não Não, edição brasileira.

(1) Assim testemunha um pentecostista: “Os católicos sabem agora que pode-se receber o batismo do Espírito Santo sem a imposição das mãos por parte dos bispos ou sacerdotes, porque podem ir diretamente a Jesus [como os protestantes]. De minha parte, descobri com muita surpresa que os católicos se alegram por já não dependerem completamente dos sacerdotes” (citado por Lumière, julho de 1975). Também um padre católico carismático testemunha: “Começamos a realizar o sacerdócio de todos os fiéis” (Ibidem).
(2) Ao qual resisti fortes na fé.


Fonte: FSSPX e Editora Permanência

16 comentários:

  1. GRUPOS SINCRÉTICO-RELIGIOSOS, SEITAS PENTECOSTAIS PROTESTANTES OU PSEUDOS RCCs ?
    Sabemos que Satanás tem predileção especial por subverter os católicos transformando-os em cismáticos ou hereges, sem citar os inúmeros de fé já mal formados ou deformados, deturpados por alguns leigos e sacerdotes apostasiados e da esquerdista TL.
    Doutro lado, as seitas evangélicas quase todas pentecostais, aos quase 35 000 dissensas entre si, com culto semilar a centros espíritas: gritaria geral, expulsão de supostos maus espíritos - um pastor ao enfermar-se não convoca outro para o exorcizar, vai ao médico; e sessões de descarrego, pessoas caindo ao chão, outras em aparentes transes, semelhantes a supostos grupos "auês" RCCs, rebeldes às instruções da Igreja, fantasiados de católicos. Até os protestantes tradicionais censuram os irmãos de fé, tachando-os de "espíritas disfarçados de evangélicos"! E notem: sectários acusando a irmãos de hereges...
    Observe-se que Stálin infiltrou a Igreja desde a década de 30 de comunistas e outras sociedades secretas, insuflando a confusão em seu núcleo: a esquerdista TL, CEBs, etc. Por ex., a "Bíblia. Edição Pastoral" da Editora Paulus, Ivo Storniolo e Euclides Balancin é socializada TL, subvertida, com poucas diferenças de sentido.
    Situação complexa: a Igreja é tolhida por grupos interiormente a conspirar contra ela, como os eventuais RCCs autonomistas, privilegiando o espalhafatoso, os "auês" religiosos emotivistas, os enlevos espirituais, podendo confundir fenômenos psicológicos com dons do Espírito Santo; os grupos RCCs são válidos se devidamente orientados por eclesiásticos competentes, sob rígidas normas às reuniões, caso contrário, assumem protestantismo pentecostal.
    Dever-se-ia melhor objetivar a fé, ao invés de ficar à cata de dons especiais carismáticos individuais que sugeririam egoísmo, orgulho, vaidade, auto complacência, fé prazeirosa, experiências místico-divinas, êxtases, etc. Por ex.: sobre o "falar em línguas", diz S Paulo: 1 Cor 14,19: Mas numa assembléia, prefiro dizer cinco palavras com a minha inteligência, para instruir também os outros, a dizer dez mil palavras em línguas. E em 1 Cor 14,22:...as línguas são um sinal não para os que crêem, mas para os que não crêem. São dons individuais, de difícil detecção se provém de si ou do animador com o grupo reunido, aportando mais individualismo que partilha de dons; idem, exorta-nos em aperfeiçoar-se na caridade que é perene. Veja 1 Cor 12,31 e 13+.
    Mais restritivamente ao "repouso no Espírito" em reuniões, por necessitar de "aprofundamento, estudo e discernimento"; quanto aos exorcismos, atentando-se ao estabelecido no cânon 1172, reservado apenas às autoridades eclesiásticas competentes para discernir com perícia e objetividade o caso, e não certos dirigentes RCCs atrevendo-se a práticas incompatíveis com o laicato.
    Aliás, o S Padre Bento XVI em viagem a Benin, África, como noutras ocasiões, criticou as liturgias "atraentes": emotividades e manifestações ruidosas ou culturais às celebrações litúrgicas como anti eclesiais, instando-nos a um cristianismo "mais simples, profundo, compreensível", sob normas oficiais da Igreja, evitando-se os sentimentalismos, afirmando que tais manifestações emotivistas provêem de seitas pentecostalistas aparentemente compreensivas e atraentes, não passando de "sincretismo religioso e pentecostalismo protestante", advertindo-nos a não os imitar jamais; caso contrário, a Igreja perderia seu caráter de catolicidade, deixando-se instrumentalizar em palco de culturas locais, aparentando sincretismo oriundo da própria Igreja.
    Convém notar que há seitas autonomeadas RCCs sem vínculos com a Igreja; mais um esquema de enganação; mais um agregado aos grupos RCCs cismáticos.

    ResponderExcluir
  2. Quem será que não é cristão mesmo? Quem procura viver os carismas do Espírito Santo de DEUS ou quem se preocupada mais em generalizar e julgar o próximo sem conhecer a fundo um movimento diferente do que está inserido? Se Jesus não julgou os considerados impuros e indignos, quem somos nós - meros humanos - para julgar alguém? Hm.... Se preocupem mais em viver a fé católica como Cristo nos ensinou do que perder tempo tentando enfiar minhoca na cabeça dos outros.

    ResponderExcluir
  3. Olá, pessoas que "construíram" esse blog: vcs também veem como aspecto importante a infalibilidade do Papa? Pois isso é um valor guardado e transmitido pela Igreja de Cristo. Pois bem, se vcs consideram a infalibilidade do Papa, não deveriam sequer ter postado essas críticas que trazem divisão (e isso sim é que é demoníaco!), e deveriam ter procurado, antes, saber como o nosso Papa vê tudo isso...pois, obviamente, é de Seu conhecimento. Se vcs não procuraram saber, darei somente uma dica: neste ano de 2012 ele reconheceu como legítimo o caminho trilhado por uma Comunidade Católica (oriunda da RCC - investiguem vcs mesmos sobre esse reconhecimento) para se viver e alcançar a santidade. Falo isso não por presunção, mas para que vocês tenham conhecimento dessa reaidade e PAREM DE DESRESPEITAR AQUILO QUE A PRÓPRIA IGREJA RECONHECE! Essa discussão aqui,pra mim, é que se trata de uma veradeira desobediência àquilo que a Igreja de Cristo proclama, através do sucessor de Pedro. E por favor, não bloqueiem esse meu comentário, pois as pessoas tem direito a conhecer o outro lado da história. Nós não queremos ser superiores a Cristo e a Sua Igreja, pelo contrário, queremos conhecê-la para aprender ainda mais a amá-la, segui-la, respeita-la, sendo submissos ao Evangelho e ao sucessor de Pedro. Somos filhos de Nossa Mãe e Senhora, amamos o Catecismo, e a vida, exemplo e ensinamentos dos santos, queremos conhecer mais as origens e preservar tudo o que faz parte da liturgia, e tudo o mais que diz respeito à fé católica!
    E digo mais uma vez: não busquem ser diabos (divisores); somos complemento, e não divisão! Vcs rasgaram da bíblia as cartas de S.Paulo que falam isso? "embora sejamos um só corpo, temos muitos membros"?

    ResponderExcluir
    Respostas
    1. Quando o senhor/senhora quiser discutir TEOLOGICAMENTE sem sentimentalismozinho barato, lhe daremos crédito. Fora disso, não perca o seu precioso tempo escrevendo para nós e enchendo as nossas caixas de e-mails. Temos mais o que fazer.

      Excluir
    2. kkkkkk respostas desse é as mais estúpidas de todas kkkkkk os cara não reconhecem nada após o CV II, tenho pena desses pobres coitados moderadores desse site.

      olha que o cara fala quiser discutir TEOLOGICAMENTE???? Tenho que rir mesmo kkkkkkkkkkkkk Por acaso a respeito da rcc vc`s foram no site da Santa Sé, ver qual a posição da Igreja, neste post mentiroso dá pra ver que não e muito menos ligação com a Igreja não tem nenhuma!!!

      Excluir
  4. Mensagem do Papa São Gregório Magno à RCC
    ***
    “Eis os sinais que acompanharão aqueles que terão acreditado: em meu nome, eles expulsarão os demônios, eles falarão em línguas novas, eles pegarão em serpentes, e se tiverem bebido algum veneno mortal, ele não lhes fará nenhum mal. Eles imporão suas mãos aos doentes e estes serão curados” (São Marcos, XVI,16).
    Será que, meus caros irmãos, pelo fato de que vós não fazeis nenhum destes milagres, é sinal de que vós não tendes nenhuma fé?
    Estes sinais foram necessários no começo da Igreja. Para que a Fé crescesse, era preciso nutri-la com milagres. Também nós, quando nós plantamos árvores, nós as regamos até que as vemos bem implantadas na terra. Uma vez que elas se enraizaram, cessamos de regá-las.
    Eis porque São Paulo dizia:”O dom das línguas é um milagre não para os fiéis, mas para os infiéis” (I Cor, XIV,22).
    Sobre esses sinais e esses poderes, temos nós que fazer observações mais precisas?
    A Santa Igreja, faz todo dia, espiritualmente, o que ela realizava então nos corpos, por meio dos Apóstolos. Porque, quando os seus padres, pela graça do exorcismo, impõem as mãos sobre os que crêem, e proibem aos espíritos malignos de habitar sua alma, faz outra coisa que expulsar os demônios?
    Todos esses fiéis que abandonam o linguajar mundano de sua vida passada, cantam os santos mistérios, proclamam com todas as suas forças os louvores e o poder de seu Criador, fazem eles outra coisa que falar em línguas novas?
    Aqueles que, por sua exortação ao bem, extraem do coração dos outros a maldade, agarram serpentes.
    Os que ouvem maus conselhos sem, de modo algum, se deixar arrastar por eles a agir mal, bebem uma bebida mortal, sem que ela lhes faça mal algum.
    Aqueles que todas a vezes que vêem seu próximo enfraquecer, para fazer o bem, e o ajudam com tudo o que podem, fortificam, pelo exemplo de suas ações, aqueles cuja vida vacila, que fazem eles senão impor suas mãos aos doentes, a fim de que recobrem a saúde?
    Estes milagres são tanto maiores pelo fato de serem espirituais, são tanto maiores porque repõem de pé, não os corpos, mas as almas.
    Também vós, irmãos caríssimos, realizais, com a ajuda de Deus, tais milagres, vós os realizais, se quiserdes.
    Pelos milagres exteriores não se pode obter a vida. Esses milagres corporais, por vezes, manifestam a santidade.Eles não criam a santidade.
    Os milagres espirituais agem na alma.Eles não manifestam uma vida virtuosa. Eles fazem vida virtuosa.
    Também os maus podem realizar aqueles milagres materiais. Mas os milagres espirituais só os bons podem fazê-los.
    É por isso que a Verdade diz, de certas pessoas:
    “Muitos me dirão, naquele dia: “Senhor, Senhor, não foi em teu nome que nós profetizamos, que nós expulsamos os demônios e que realizamos muitos prodígios? E Eu lhes direi:”Eu não vos conheço. Afastai-vos de Mim, vós que fazeis o mal” (São mateus VII, 22-23).
    Não desejeis, ó irmãos caríssimos, fazer os milagres que podem ser comuns também aos réprobos,, mas desejai esses milagres da caridade e do amor fraterno dos quais acabamos de falar: eles são tanto mais seguros pelo fato de que são escondidos, e porque acharão, junto a Deus, uma recompensa tanto mais bela quanto eles dão menor glória diante dos homens”(São Gregório Magno, Papa, Sermões sobre o Evangelho, Livro II, Les éditions du Cerf, Paris, 2008, volume II, pp. 205 a 209).
    ***

    http://espelhodejustica.blogspot.com.br/2012/06/mensagem-do-papa-sao-gregorio-magno-rcc.html

    ResponderExcluir
  5. Que a Paz de Jesus esteja com todos vocês! Espero que as pessoas que atualizam o "blog" e que os leitores do mesmo tenham tempo de ler um pouco mais sobre a Renovação Carismática Católica... Vou postar algo que retirei do site (espero que o autor do texto não se importe)quiserem ler na íntegra visite-o, se :

    http://www.comshalom.org/formacao/rcc/a_origem_rcc.html
    A Origem da RCC

    Em 1967, um grupo de jovens estudantes da Universidade de Duquesne, nos Estados Unidos, aplicaram-se a reler e a meditar os Atos dos Apóstolos, e a rezar, pedindo a Efusão do Espírito Santo, e lá tiveram uma experiência tão forte da Graça divina, que tal acontecimento tornou-se conhecido como o marco inicial da renovação Carismática na Igreja Católica. Desde então, estamos vivendo um dos grandes momentos da história da Igreja contemporânea. Cada um de nós, que hoje vive esta experiência tão forte com o Batismo no Espírito Santo, deve conhecer esta história para melhor compreender a grande Graça que lhe atingiu. A história que hoje vamos conhecer está baseada no Livro "Como um Novo pentecostes", cuja autora, Patty Mansfield, foi uma das pessoas que vivenciaram o retiro de fim de semana que acabou se tornando um acontecimento histórico para a Renovação Carismática católica.[...]Todavia, eles ainda queriam "algo mais". Não tinham uma noção exata daquilo que queriam e que ainda estava faltando, mas fizeram um pacto de mútua oração nesse sentido. Da primavera de 1966 em diante, eles rezavam diariamente para que o Espírito santo renovasse neles todas as graças do Batismo e da Crisma, para que, com o poder e o amor de Jesus cristo, Ele preenchesse neles o vácuo deixado pelas deficiências do esforço humano. Diariamente aqueles dois homens rezavam a linda e famosa 'sequência dourada’ que é usada pela Igreja na liturgia de Pentecostes.

    Ó Espírito de Deus, envia do céu um raio de luz!/ Pai dos miseráveis, vossos dons afãveis dai aos corações./ Consolo que acalma, hóspede da alma, doce alívo, vinde!/ No labor, descanso, na aflição, remanso, no calor, aragem./ Enchei, luz bendita, chama que crepita, o íntimo de nós!/ Sem a luz que acode, nada o homem pode, nenhum bem há nele./ Ao sujo lavai, ao seco rogai, curai o doente./ Dobrai o que é duro, guiai-nos no escuro, o frio aquecei./ Dai à vossa Igreja, que espera e deseja, vossos sete dons./ Dai em Prêmio ao forte uma santa morte, alegria eterna. Amém.

    Em Agosto de 1966 estes dois professores encontraram-se com Ralph Martin e Steve Clark na Convenção Nacional dos Cursilhos e receberam destes cópias dos livros "A Cruz e o punhal" e "Eles falam em outras línguas", que tratam da experiência pentecostal. Impressionados com a clareza que agora viam do papel do Espírito Santo na vida de quem crê, procuraram um ministro da Igreja episcopal, que embora não tivesse vivido a experiência do batismo no Espírito os conduziu a uma paroquiana sua, chamada Flo Dodge. Esta paroquiana, com seu grupo carismático de oração, os levou e, mais dois professores da Duquesne, a receber o batismo no Espírito Santo.[...]

    Mais um, se precisarem de tradução, eu farei. http://www.catholic.org/hf/faith/story.php?id=36646

    [...]Within the next hour God sovereignly drew many of the students into the chapel. Some were laughing, others crying. Some prayed in tongues, others (like me) felt a burning sensation coursing through their hands. Yes, there was a birthday party that night, God had planned it in the Upper Room Chapel. It was the birth of the Catholic Charismatic Renewal![...]

    ResponderExcluir
  6. Não se ache só porque tem curso de teologia, Leonardo Boff também tem e é o demônio em pessoa. Você(s) criticaram tanto mas não podem explicar porque a RCC fazem tantos momentos de adoração com o Santíssimo exposto e ali acontecem curas, milagres e libertações, por que não coloca aqui como o próprio diabo consegue conduzir um momento de adoração, comungar e declarar que Jesus Cristo é o Senhor?

    ResponderExcluir
    Respostas
    1. Quem tem curso de teologia?? E mais: Sobre tudo o que a RC"c" faz ou diz fazer, Nosso Senhor já nos previa: "(...)farão milagres a ponto de seduzir, se isto fosse possível, até mesmo os escolhidos". (São Mateus 24,24)

      Excluir
  7. acho que quem não tem o que dizer e não conhece realmente como funciona deveria calar a boca...pois, só quem serve em um movimento renovado pode explicar o que realmente é...cada um se encontra em um determinado caminho, e segue os de maneira que bem entender..muitos que ainda vivem ,foi mudados dentro da RCC e tenho o maior orgulho de dizer que sou servo desse movimento lindo,que leva a Deus em primeiro lugar dentro de cada um...muitos viciados, conhecem a Deus e mudam realmente de vída..quem sabe um dia pode ser seus filhos em busca de uma soluçao,e um modo de conhecer essa solucao, Jesus,é aceita-lo como unico Deus, senhor e salvador,e este reconhecimento é o maior desafio da RCC..

    ResponderExcluir
  8. acho que quem não tem o que dizer e não conhece realmente como funciona deveria calar a boca...pois, só quem serve em um movimento renovado pode explicar o que realmente é...cada um se encontra em um determinado caminho, e segue os de maneira que bem entender..muitos que ainda vivem ,foi mudados dentro da RCC e tenho o maior orgulho de dizer que sou servo desse movimento lindo,que leva a Deus em primeiro lugar dentro de cada um...muitos viciados, conhecem a Deus e mudam realmente de vída..quem sabe um dia pode ser seus filhos em busca de uma soluçao,e um modo de conhecer essa solucao, Jesus,é aceita-lo como unico Deus, senhor e salvador,e este reconhecimento é o maior desafio da RCC..

    ResponderExcluir
    Respostas
    1. Caríssimo, largar as drogas realmente pode ser um bom fruto dos movimentos neo-pentecostais, nos diversos ambientes religiosos, católicos ou não católicos. Porém, ninguém se salva somente porque "largou as drogas". A salvação das almas depende de muito mais coisas. Lutamos pela salvação das almas, e não somente para que as pessoas larguem as drogas.

      Excluir

  9. Boa noite, me dirijo a quem escreveu este artigo, e informo ser equivocada a apresentação sobre a RCC, faltou muito falar que os Papas apoiaram desde dos primórdios a presença do Espírito Santo, inclusive no que consiste o Concílio Vaticano II.
    Vou me esclarecer: a freira Elena Guerra da Ordem 'Filhas de Santa Zita', da cidade de Luca na Itália, sentiu em seu coração a necessidade de que as pessoas tivessem mais intimidade com a terceira pessoa da Santíssima Trindade: O ESPÍRITO SANTO(ES). Para tanto escreve a partir de 1895, um total de 13 cartas remetendo-as ao Papa Leão XIII, o Papa também sentira essa necessidade da presença mais intensa do ES e para tanto promoveu a Novena Solene do ES, com característica perpetua rezada antes do Pentecostes, consagrando em Santa Missa no dia 1 de janeiro de 1901, o novo século a ação do ES na igreja, e assim se sucedeu nas outras igrejas católicas.
    E ainda muda a ordem da freira para Ordem 'Irmãs Oblatas do ES' (em 1987), para qualificar seu carisma próprio de intercessoras pela ação do ES no mundo. A partir daí de irmãs devotadas a uma santa padroeira das empregadas domésticas(Santa Zita), Elena Guerra e sua Ordem passam a dedicar-se a devoção ao ES. Tudo que é preciso para que o ES aja: ACREDITAR que é possível viver o quê os apóstolos viveram e HUMILDADE.
    Mas a história ainda não termina, o Papa que se seguiu, Papa João XXIII, o que é responsável pelo o Concílio Vaticano II, aquele que pretende 'abrir as janelas da Igreja para que a luz e o ar entre' (metáfora, a igreja tornar-se mais próxima das pessoas, vivenciar os Carismas do ES, vento que é 'Ruah', renovo pela ação do ES), Beatifica a freira Elena Guerra e concede o Título de APÓSTOLA DO ES DOS TEMPOS MODERNOS. (SE VOCÊ PROCURAR VERÁ QUE OS CORPOS DESSAS DUAS PESSOAS ESTÁ INTACTO(Ñ CREIO QUE SEJA OBRA DE SATANÁS COMO VC DISSE NO ARTIGO).
    Continuando O CONCÍLIO É REALIZADO DE 1962 A 1965, LOGO APÓS EM 1967 HOUVE UM GRUPO DE ESTUDANTES DOS EUA QUE DESEJAVAM RECEBER AS PROMESSAS DE JESUS SOBRE O DERRAMAMENTO DO ES COMO SE VÊ NO NOVO TESTAMENTO ESTÁ LÁ, E ACONTECE. SÃO BATIZADOS E CURAS E MILGARES ACONTECEM. LOGO, PASSAM A FORMAR ENCONTROS PARA DAR CONTINUIDADE AQUELA EXPERIÊNCIA E A PARTIR DAÍ A PROPAGAÇÃO DOS CARISMÁTICOS, CONFORME CENSO ICCRS, CRESCE A CADA ENCONTRO, 1º 100 PARTICIPANTES, 2º 12.000, 3º 25.000 CARISMÁTICOS, como aquelas multidões que seguiam Nosso Senhor Jesus.
    Eu vi na RCC a conversão de muitas pessoas, e o retorno de muitas pessoas a igreja, sem ter mudado nada da Igreja para isto, isso é, respeitando a Igreja-mãe, vivendo os sacramentos, comungando, ajudando em pastorais e obras de caridade, em serviços muito diversos da RCC, mas necessários a Igreja.
    Lembro-me daquela passagem de Marcos e a deixo como meditação:

    "E foram para uma casa. E afluiu outra vez a multidão, de tal maneira que nem sequer podiam comer pão.
    E, quando os seus ouviram isto, saíram para o prender; porque diziam: Está fora de si.
    E os escribas, que tinham descido de Jerusalém, diziam: Tem Belzebu, e pelo príncipe dos demônios expulsa os demônios.
    E, chamando-os a si, disse-lhes por parábolas: Como pode Satanás expulsar Satanás?
    E, se um reino se dividir contra si mesmo, tal reino não pode subsistir;
    E, se uma casa se dividir contra si mesma, tal casa não pode subsistir.
    E, se Satanás se levantar contra si mesmo, e for dividido, não pode subsistir; antes tem fim.
    Ninguém pode roubar os bens do valente, entrando-lhe em sua casa, se primeiro não maniatar o valente; e então roubará a sua casa.
    Na verdade vos digo que todos os pecados serão perdoados aos filhos dos homens, e toda a sorte de blasfêmias, com que blasfemarem;
    Qualquer, porém, que blasfemar contra o Espírito Santo, nunca obterá perdão, mas será réu do eterno juízo"
    Marcos 3:20-29
    Ou seja, é um equivoco atribuir a cura de um ser humano a Satanás, assim está insultando o ES que é manso e humilde como o próprio Cristo.

    ResponderExcluir
  10. Quanta baboseira de católico alienado nesse artigo eim,essa divisão da igreja católica que é demoníaca não a renovação carismática.

    ResponderExcluir
  11. Demoníaca é a divisão que esse blog esta fazendo entre a religião católica,a renovação carismática é um novo Pentecoste é a celebração de Deus vivo entre nós por isso nós vos adoramos e exalmos a sua ressurreição, o espirito santo não é uma invenção humana,é a santissa trindade. Não tem nenhuma heresia

    ResponderExcluir