terça-feira, 29 de janeiro de 2013

Sermão da Missa de Primeira Comunhão - 19/01/2.013

Prezados amigos,

Salve Maria!

Abaixo o sermão da Missa de Primeira Comunhão da pequena Maria Fernanda, que aconteceu aos 19 de janeiro deste ano, em Betim/MG.

Isso sim é um sermão. Sem marxismos, sem protestantismo-carismático, sem devaneios ou discursos políticos. Um verdadeiro sermão de um verdadeiro padre!

Ave Maria Puríssima!

Clique aqui para ver as fotos!



quinta-feira, 24 de janeiro de 2013

Missa de Primeira Comunhão em Betim/MG

Prezados amigos,

Salve Maria!

Conforme foi noticiado, nos dias 19 e 20 deste mês e janeiro de 2.013, foram rezadas Missas de Sempre na cidade de Betim/MG.

Tivemos o prazer e a honra de ter conosco um padre santo, Pe. Ernesto Cardozo, que conferiu à pequena Maria Fernanda, filha de um casal da resistência católica aqui em Betim/MG, a sua Primeira Comunhão.

Com um sermão estupendo e uma Missa sem igual, muitos saíram emocionados desta Missa. O belo sermão ainda ecoa nos ouvidos dos assistentes.

Abaixo, seguem algumas fotos da Missa de Primeira Comunhão. Ficam as nossas congratulações à pequena Maria Fernanda que teve a honra de receber Nosso Senhor em su’alma em tão bela Missa.

Clique nas fotos para ampliá-las.





















Os erros protestantes e suas consequências


“O insensato não tem propensão para a inteligência, mas para a expansão dos próprios sentimentos” (Provérbios 18, 2)


Salve Maria!

            Caros amigos, nesses últimos meses tenho-me dedicado a estudar a grande riqueza que a Igreja Católica tem a oferecer aqueles que procuram conhecer seus tesouros. Dediquei-me aos estudos do protestantismo e sua má influência aos católicos e usei como base os escritos do Padre Júlio Maria e alguns sites que encontrei na internet com informações relevantes sobre o homem que deformou a fé e protestou contra a Santa Igreja de Nosso Senhor Jesus Cristo: Martinho Lutero.

            Lutero nasceu em Eisleben, na Saxônia (Alemanha) em 1483, e pôs fim a própria vida em 1546, cerca de 25 anos após a sua revolta contra a Igreja de Nosso Senhor. Sua mãe Margarida foi muito religiosa, porém, muito supersticiosa e dada a bruxarias e encantamentos, o que influiu muito no comportamento do filho. O jovem Lutero, depois de seus estudos de humanidades nas escolas locais de Mansfeld, foi estudar filosofia e direito na Universidade de Erfurt, onde se formou no ano de 1505. Em junho deste ano entrou para o Convento dos Agostinianos, "não por vocação, mas por medo da morte". Ele mesmo falou várias vezes desse "medo da morte" que determinou a sua entrada na religião. O Dr. Dietrich Emme, em seu livro: "Martinho Lutero - sua juventude e os seus anos de estudos, entre 1483 e 1505", Bonn, 1983, afirma que Lutero entrou no Convento só para não ser submetido à justiça criminal, cujo resultado teria sido, provavelmente, a pena de morte, por ter matado em duelo um seu colega de estudos chamado Jerônimo Buntz. Daí o seu "medo da morte" ao qual se referia freqüentemente. Então um amigo o aconselhou a se refugiar no Convento dos Eremitas de Santo Agostinho, que então gozava do direito civil de asilo, que o colocava ao abrigo da justiça. Foi aí que se tornou monge e padre agostiniano.
           
LUTERO ÉBRIO E ÍMPIO

            O pai do protestantismo confessa"Eu aqui me encontro insensato, e endurecido, ocioso e bêbado de manhã à noite... Em suma, eu que devia ter fervor de espírito, tenho fervor da carne, da lascívia, da preguiça e da sonolência". No entanto, chamava o Papa de "asno".

Sobre a oração dizia: "Eu não posso rezar, mas posso amaldiçoar. Em lugar de dizer 'santificado seja o vosso nome', direi: 'maldito e injuriado seja o nome dos papistas..., que o papado seja maldito, condenado e exterminado'. Na verdade é assim que rezo todos os dias sem descanso".

Sobre os mandamentos, dizia: "Todo o Decálogo deve ser apagado de nossos olhos, de nossa alma e de nos outros tão perseguidos pelo diabo... Deves beber com mais abundância, e cometer algum pecado por ódio e para molestar ao demônio...". Lutero não só afirmava que as boas obras nada valem para a salvação como as amaldiçoava.

Mas sobre o pecado, ele dizia: "Sê pecador e peca fortemente, mas crê com mais força e alegra-te com Cristo vencedor do pecado e da morte... Durante a vida devemos pecar".

Sobre a castidade, Lutero incentivou os monges, sacerdotes e religiosas a saírem de seus Conventos e se casarem. "O celibato - dizia - é uma invenção maldita" - "Do mesmo modo que não posso deixar de ser homem, assim não posso viver sem mulher".

Sobre a Virgem Maria, "a caneta" recusa a escrever as blasfêmias que proferiu contra a sua pureza (originalmente este texto foi publicado em forma de folheto, Nota do Editor).

Sobre Jesus Cristo, afirma que "cometeu adultério com a samaritana no poço de Jacó, com a mulher adúltera que perdoou..., e com Madalena...".

Sobre Deus: "Certamente Deus é muito grande e poderoso, bom e misericordioso..., mas é muito estúpido; é um tirano".

Seu último sermão em Wittenberg, em maio de 1546, foi um furioso ataque contra o Papa, o sacrifício da Missa e o culto a Nossa Senhora.

            Martinho Lutero tinha um temperamento extremamente mórbido e neurótico. Depois de sua revolta contra a Igreja, a sua neurose atingiu os limites extremos. Estudos especializados lhe atribuem uma "neurose de angústia gravíssima", do tipo que leva ao suicídio (Roland Dalbies, em "Angústia de Lutero"). O suicídio de Lutero é afirmado tanto por católicos como por protestantes. Eis o depoimento do seu criado, Ambrósio Kudtfeld, que mais tarde se tornou médico:

"Martinho Lutero, na noite que antecedeu a sua morte, se deixou vencer por sua habitual intemperança, e com tal excesso, que fomos obrigados a carregá-lo totalmente embriagado, e colocá-lo em seu leito. Depois nos retiramos ao nosso aposento sem pressentir nada de desagradável. Pela manhã voltamos ao nosso patrão para ajudá-lo a vestir-se, como de costume. Mas, que dor! Vimos o nosso patrão Martinho pendurado de seu leito e estrangulado miseramente.

Este relato do suicídio de Lutero foi publicado em Anversa, no ano de 1606, pelo sensato Sedúlius. Dois médicos comprovaram os sintomas de suicídio relatados pelo seu doméstico Kudtfeld. Foram eles Cester e Lucas Fortnagel. As informações desse último foram publicadas pelo escritor J. Maritain, em seu livro: "Os Três Reformadores". Nesse livro o autor oferece ainda uma impressionante lista de amigos e companheiros de Lutero que se suicidaram. A marca que Lutero deixou foi a tentação de se pretender reformar a irreformável obra de Nosso Senhor Jesus Cristo, a sua Igreja. E até nos meios católicos ditos progressistas, se está pretendendo reformar, não os homens da Igreja, mas a própria Igreja. Quais as conseqüências disto? A PROTESTENTIZAÇÃO DE MUITOS CATÓLICOS!

Depois do Concílio Vaticano Segundo, quando satanás já se fazia presente dentro da Santa Igreja disfarçado de fumaça, deu-se início então, uma grotesca “primavera” e mais uma vez a sombra de Martinho Lutero volta para o seio da Esposa de Nosso Senhor, só que agora escondido sob um véu denominado RCC – Renovação Carismática Católica, que para muitos Bispos serve como uma “tábua de salvação” para encher as suas igrejas.

            Não é segredo para ninguém que a Rcc *surgiu com a participação de alguns católicos em assembléias de pentecostais protestantes e com a recepção do “batismo do Espírito” por obra dos mesmos. Em 13 de janeiro de 1967, “dia da oitava da Epifania, consagrado pela liturgia católica à celebração do batismo de Jesus por meio do Espírito Santo no Jordão, ... eles [os fundadores do pentecostalismo] encontravam-se na casa de Miss Florence Dodge, uma presbiteriana que havia organizado um grupo de oração há algum tempo. O grupo reunia-se em sua casa com regularidade e ela habitualmente dirigia essas reuniões” (Le Retour de l’Esprit, p. 22, ed. du Cerf, Paris – livro dos Ranaghan, que figuraram entre os primeiros “pentecostistas católicos” e também entre os primeiros em escrever sobre o movimento carismático).

            Mais tarde, três professores de Pittsburg e a esposa de um deles assistiram uma primeira reunião carismática: “Deixou-nos uma impressão duradoura, diz um deles, de que ali operava o Espírito [?]” (Ibidem, p. 23). Dois dos professores (Ralph Keifer e Patrick Bourgeois) assistem à reunião seguinte: “terminou – diz Ralph Keifer – quando Pat [Patrick Bourgeois] e eu pedimos que rezassem conosco a fim de recebermos o batismo do Espírito.

            Em poucas palavras: a corrente carismática passou do protestantismo herético e iniciático aos supostos católicos, provocando “efeitos maravilhosos” de ardor religioso que não podem ser explicados por uma causa sobrenatural, porque o Senhor não pode de maneira alguma participar de uma experiência feita por católicos desobedientes à Igreja, em um ambiente herético e com uma iniciação, um rito, abertamente acatólico.*

            O que me deixa perplexa é que mesmo sabendo que o protestantismo é uma seita condenada pela Igreja Católica, que Lutero foi desligado na terra e no Céu, muitos católicos não conseguem enxergar a gravidade dessa informação! Para que fique mais claro, farei uma alusão: imaginem vocês se eu pegasse um pedaço de linho branco (católicos) e jogasse-o dentro de uma lama fétida, putrefata (protestantismo). Depois de alguns dias eu retirasse o tecido e lavasse-o com água e sabão. Faça a experiência, por mais que se esfregue a sujeira, o tecido fica encardido! Ou seja: por mais que a rcc tenha sido adaptada para fins católicos, ela sempre terá sua marca manchada pela gnose, pelo naturalismo, maniqueísmo, relativismo, hermetismo e romantismo típicos de suas origens pentecostais. Todos os argumentos de defesa para este movimento é em vão! Existem provas irrefutáveis de que é um fruto podre e que seu canto inteligível hipnotiza e sentimentaliza seus seguidores deixando-os totalmente reféns do “sentir para saber.”


Élida de Maria


Fontes de pesquisa:

- Apologética Católica com o Padre Júlio Maria de Lombaerde, + 1944 (Retirado do Livro "Luz nas Trevas - Respostas irrefutáveis as objeções protestantes".

- * Sítio Católico Tradicional: http://www.nossasenhoradasalegrias.com.br/p/apologetica.html

As verdadeiras amizades - S. Francisco de Sales

São Francisco de Sales



Ó Filotéia, ama a todos os homens com um grande amor de caridade cristã, mas não traves amizade senão com aquelas pessoas cujo convívio te pode ser proveitoso; e quanto mais perfeitas forem estas relações, tanto mais perfeita será a tua amizade.

Se a relação é de ciências, a amizade será honesta e louvável e o será muito mais ainda se a relação for de virtudes morais, como prudência, justiça, fortaleza; mas se for a religião, a devoção e o amor de Deus e o desejo da perfeição o objeto duma comunicação mútua e doce entre ti e as pessoas que amas, ah! então tua amizade é preciosíssima. É excelente, porque vem de Deus; excelente, porque Deus é o laço que a une, excelente, enfim, porque durará eternamente em Deus.

Ah! quanto é bom amar já na terra o que se amará no céu e aprender a amar aqui estas coisas como as amaremos eternamente na vida futura. Não falo, pois, aqui simplesmente do amor cristão que devemos a nosso próximo, todo e qualquer que seja, mas aludo à amizade espiritual, pela qual duas, três ou mais pessoas se comunicam mutuamente as suas devoções, bons desejos e resoluções por amor de Deus, tornando-se um só coração e uma só alma.

Com toda a razão podem cantar então as palavras de David: Oh! quão bom e agradável é habitarem juntamente os irmãos! Sim, Filotéia, porque o bálsamo precioso da devoção está sempre passando dum coração ao outro por uma contínua e mútua participação; tanto assim que se pode dizer que Deus lançou sobre esta amizade a sua bênção por todos os séculos dos séculos.

Todas as outras amizades são como as sombras desta e os seus laços são frágeis como o vidro, ao passo que estes corações ditosos, unidos em espírito de devoção, estão presos por uma corrente toda de ouro. Filoteia, todas as tuas amizades sejam desta natureza, isto é, todas aquelas que dependem de tua livre escolha, porque não deves romper nem negligenciar as que a natureza e outros deveres te obrigam a manter, como em relação a teus pais, parentes, benfeitores e vizinhos.

Hás de ouvir talvez que não se deve consagrar afeto particular ou amizade a ninguém, porque isto ocupa por demais o coração, distrai o espírito e causa ciúmes; mas é um mau conselho, porque, se muitos autores sábios e santos ensinam que as amizades particulares são muito nocivas aos religiosos, não podemos, no entanto, aplicar o mesmo princípio a pessoas que vivem no século — e há aqui uma grande diferença.

Num mosteiro onde há fervor, todos visam o mesmo fim, que é a perfeição do seu estado, e por isso a manutenção das amizades particulares não pode ser tolerada ai, para precaver que, procurando alguns em particular o que é comum a todos, passem das particularidades aos partidos.
Mas no mundo é necessário que aqueles que se entregam à prática da virtude se unam por uma santa amizade, para mutuamente se animarem e conservarem nesses santos exercícios. Na religião os caminhos de Deus são fáceis e planos e os que ai vivem se assemelham a viajantes que caminham numa bela planície, sem necessitar de pedir a mão em auxílio. Mas os que vivem no século, onde há tantas dificuldades a vencer para ir a Deus, se parecem com os viajantes que andam por caminhos difíceis, escabrosos e escorregadiços, precisando sustentar-se uns nos outros para caminhar com mais segurança.

Não, no mundo nem todos têm o mesmo fim e o mesmo espírito e dai vem a necessidade desses laços particulares que o Espírito Santo forma e conserva nos corações que lhe querem ser fiéis. Concedo que esta particularidade forme um partido, mas é um partido santo, que somente separa o bem do mal: as ovelhas das cabras, as abelhas dos zangões, separação esta que é absolutamente necessária.

Em verdade não se pode negar que Nosso Senhor amava com um amor mais terno e especial a S. João, a Marta, a Madalena e a Lázaro, seu irmão, pois que o Evangelho o dá a entender claramente. Sabe-se que S. Pedro amava ternamente a S. Marcos e a Santa Petronila, como S. Paulo ao seu querido Timóteo e a Santa Tecla.

S. Gregório Nazianzeno, amigo de São Basílio, fala com muito prazer e ufania de sua íntima amizade, descrevendo-a do modo seguinte: parecia que em nós havia uma só alma, para animar os nossos corpos, e que não se devia mais crer nos que dizem que uma coisa é em si mesma tudo quanto é e não numa outra; estávamos, pois, ambos em um de nós e um no outro. Uma única e a mesma vontade nos unia em nossos propósitos de cultivar a virtude, de conformar toda a nossa vida com a esperança do céu, trabalhando ambos unidos como uma só pessoa, para sair, já antes de morrer, desta terra perecedora.

Santo Agostinho testemunha que Santo Ambrósio amava a Santa Mônica unicamente devido às raras virtudes que via nela e que ela mesma estimava este santo prelado como um anjo de Deus.

Mas para que deter-te tanto tempo numa coisa tão clara? S. Jerônimo, Santo Agostinho, S. Gregório, S. Bernardo e todos os grandes servos de Deus tiveram amizades particulares, sem dano algum para a sua santidade.

S. Paulo, repreendendo os pagãos pela corrupção de suas vidas, acusa-os de gente sem afeto, isto é, sem amizade de qualidade alguma. Santo Tomás reconhecia, com todos os bons filósofos, que a amizade é uma virtude e entende a amizade particular, porque diz expressamente que a verdadeira amizade não pode se estender a muitas pessoas.

A perfeição, portanto, não consiste em não ter nenhuma amizade, mas em não ter nenhuma que não seja boa e santa.

Fonte: Almas Devotas

segunda-feira, 21 de janeiro de 2013

Visita dos RR. Padres Pfeiffer e Hewko ao Brasil!! Imperdível!!



Padre Pfeiffer e Padre Hewko estarão no Brasil entre os dias 23 de janeiro e 30 de janeiro. Veja a programação completa:
Dia 23/01:
Brasília/DF
Celebrante: a confirmar
Endereço: SMPW Q. 26 Conj. 06 Lote 11.
Missa às 18:30.
Contato: (61) 338-6565.
Dia 25/01:
Salvador/BA
Celebrante: a confirmar
Mosteiro de Nossa Senhora da Fé e do Rosário, Candeias.
Horário a confirmar (Recomendamos entrar em contato com o Mosteiro para maiores informações).
Telefones: (071) 3607 – 2073 e (071) 9123 – 2085.
Dia 26/01:
Ipatinga/MG
Celebrante: Pe. Pfeiffer
Capela Cristo Rei.
Missa às 17:30.
Contato: Bruno: (31) 9432-0809.Rio de Janeiro/RJ
Celebrante: Padre Hewko
Local: a confirmar
Horário: a confirmar
Dia 27/01:
Ipatinga/MG
Celebrante: Pe. Pfeiffer
Capela Cristo Rei.
Missa às 17:30.
Contato: Bruno: (31) 9432-0809.
Vitória/ES
Celebrante: Pe. Pfeiffer
Capela Nossa Senhora das Alegrias
Missa às 17:00.
Contato: Henrique: (27)9245-8031
Dia 28/01 e 29/01:
Nova Friburgo/RJ
Celebrante: a confirmar.
Mosteiro da Santa Cruz.
Reunião dos Padres e provavelmente teremos Missas aberta aos fiéis.
Telefones: 22-2540-1136, fax (22) 2540 1218.

Fonte: Pale Ideas

sexta-feira, 18 de janeiro de 2013

Conhecemos este filme...

Os mártires e o ecumenismo



Estamos no ano em que se comemora meio século do funesto Concílio Vaticano II.

Funesto pela sua origem. Funesto pelos seus frutos.

Entre diversos frutos perversos deste maldito Concílio, vamos hoje, enumerar somente um. Esse talvez seja o mais escandaloso: O ecumenismo.

Lembremo-nos primeiramente sobre o que diz o Santo Apóstolo:

“Os deuses dos pagãos são Demônios”; “Não quero que tenhais comunhão com os Demônios”.

E diante destas palavras como reagimos diante dos frutos deste Concílio? A encíclica Nostra Aetate, que saiu deste Concílio, nos diz para nos unirmos com os pagãos!

O que dizer dos encontros de Assis feitos por João Paulo II e Bento XVI?

O Concílio Vaticano II é contra a Doutrina Católica! É contra o Apostolo São Paulo! É Contra os mártires que derramaram seu sangue, deram suas vidas simplesmente por não aceitarem nenhum tipo de comunhão com os deuses pagãos.

Vejamos esse vídeo e tomemos nossa posição.
   
Ou somos a favor do Concílio Vaticano II ou somos a favor da Igreja de Sempre, Católica Apostólica Romana, herdeira dos mártires, santos e doutores.

Ser ecumênico é desprezar e cuspir no Sangue dos mártires que deram sua vida por Nosso Senhor.

Ser Católico e ecumênico ao mesmo tempo é impossível. 







Blog Uma só coisa é necessária

quarta-feira, 16 de janeiro de 2013

Lutherus vicit! Lutero venceu!!








Prezados amigos,

Salve Maria!


Conforme foi noticiado em muitos sites e blogs de cunho católico, a última declaração do Prefeito da Congregação para a Doutrina da Fé (da , sic!) D. Ludwig Muller foi simplesmente estarrecedora. O mesmo Prefeito já havia dito muitas outras coisas estranhas à catolicidade que podem ser constatadas nos seus discursos e entrevistas, entretanto, a última do Cardeal Prefeito foi simplesmente denunciante.

S. Eminência acredita que muitos protestantes luteranos crêem que as reformas necessárias na Igreja já foram implementadas pelo Concílio Vaticano II, o último Concílio da Igreja. (assim entendemos a reportagem)

Vejamos que, com esta afirmação, o Cardeal Prefeito da Congregação para a Doutrina da Fé diz abertamente que o Concílio Vaticano II foi uma obra essencialmente protestante dentro da Igreja que visava implementar as idéias de Martin Lutero.

Ainda na mesma reportagem, D. Muller afirma que a Igreja está estudando uma criação de um Ordinariato próprio para os Luteranos que “desejam regressar à pela comunhão com a Igreja Católica”(sic!). Ora! Só se pode regressar à plena comunhão quem estava em comunhão parcial. Desde a revolta protestante no século XV sabemos que os protestantes nunca estiveram em comunhão com a Igreja, nem parcial nem plenamente, até porque, são protestantes. Isso é lógico para qualquer um.

Depreendemos da declaração do Cardeal Prefeito que, conforme todo o Orbe Católico está careca de saber, o último Concílio da Igreja foi feito para agradar os protestantes, desde a liturgia ao Catecismo (Doutrina).

Sabemos que os Documentos Conciliares “Unitatis Redintegratio” e a “Nostra Aetate” são documentos totalmente divorciados da Doutrina de Sempre, entretanto nunca se havia falado abertamente, por um cardeal da mais alta Cúria Romana que muitos protestantes acreditam que as reformas necessárias ao Protestantismo já foram implementadas pelo CVII.

Vejamos que o protestantismo nasceu de uma revolta à Igreja de Cristo e seus representantes, e estes separados da Igreja de Deus não podem dar frutos (ao menos bons). Nosso Senhor disse: “Permanecei em mim e eu permanecerei em vós. O ramo não pode dar fruto por si mesmo, se não permanecer na videira. Assim também vós: não podeis tampouco dar fruto, se não permanecerdes em mim”. (São João XV,4). Com isso, Nosso Senhor decreta que todo aquele que não está preso à Ele (e conseqüentemente à Sua Igreja que é extensão do Seu Glorioso e Venerável Corpo) não pode dar frutos, entretanto os documentos do Concílio Vaticano II que proclamam o ecumenismo como dogma para o século XX e XXI se esqueceram desta ilustre passagem, dentre outras.

A aproximação com os protestantes não os fará católicos. O Ecumenismo que vemos ocorrendo nos últimos 50 anos é o contrário. O número de Católicos Romanos nunca esteve tão baixo, ou seja, com estes malditos diálogos e concessões com protestantes, cada vez mais católicos vão se aderindo à revolução protestante.

As Escrituras nos alertam: “Se alguém vier a vós sem trazer esta doutrina, não o recebais em vossa casa, nem o saudeis. Porque quem o saúda toma parte em suas obras más.” (II São João I,10,11).

Santo Agostinho já dizia: “Um homem cristão é católico enquanto vive no Corpo; decepado deste torna-se um herege. O Espírito não segue um membro amputado.”

São Tomás de Aquino nos diz:

Por duas razões não se deve manter relações com os hereges. Primeiramente, por causa da excomunhão, pois, sendo excomungados, não se deve ter relações com eles, da mesma maneira que com os outros excomungados. A segunda razão é a heresia. – Em primeiro lugar, por causa do perigo, para que as relações com eles não venham a corromper os outros, segundo aquilo da primeira epístola aos Coríntios (15, 33): ‘As más conversações corrompem os costumes’. E em segundo lugar para que não pareça se prestar algum assentimento às suas doutrinas perversas. Daí dizer-se na segunda epístola canônica de S. João (v. 10): ‘Se alguém vier a vós e não trouxer esta doutrina, não o recebais em vossa casa, nem o saudeis, pois o que o saúda toma parte em suas más obras’. E aqui a Glosa comenta: ‘Já que para isso foi instituída, a palavra demonstra comunhão com esse tal: de outro modo não seria senão simulação, que não deve existir entre cristãos’. Em terceiro e último lugar, para que nossa familiaridade [com eles] não dê aos outros ocasião de errar. Por isso, outra Glosa comenta a respeito dessa passagem da Escritura: ‘E se acaso vós mesmos não vos deixais enganar, outros todavia, vendo vossa familiaridade [com os hereges], podem enganar-se, acreditando que esses tais vos são agradáveis, e assim crer neles. E uma terceira Glosa acrescenta: ‘Os Apóstolos e seus discípulos usavam de tanta cautela em matéria religiosa, que não sofriam sequer a troca de palavras com os que se haviam afastado da verdade’. Entende-se, porém: excetuado o caso de alguém que trata com outro a respeito da salvação, com intuito de salvá-lo”. Quaestiones quodlibetales, quodlibeto 10, q. 7, a. 1 (15), c.

É sabido e ressabido que os dogmas, verdades reveladas, não podem ser mudados, alterados ou mesmo evoluídos, entretanto, parece-nos que o dogma “extra Ecclesiam, nulla salus” foi aggiornatto à la Concílio (como se um dogma pudesse ser adaptado ao tempo e modo e ao bel-prazer da autoridade-hierárquica).

Com a aproximação dos católicos com os protestantes e com o desarmamento dos primeiros em face dos segundo, ficou fácil para eles ganharem a guerra. No Catecismo da Igreja Católica (sic!) promulgado pelo Papa João Paulo II no início da década de 90, deixa claro que no protestantismo existem elementos de salvação e santificação das almas. Ora! Isso é inadmissível se compararmos à Doutrina de Trento! E ainda há quem diga que não se mudou nada em matéria de Doutrina, Fé e Moral nos últimos 50 anos!

Com este novo catecismo não conseguimos mais combater os erros protestantes, visto que também lá tem elementos de salvação e santificação. Toda a luta de Trento para cá foi INÚTIL! Os reformadores do CVII reduziram as condenações do protestantismo em pó.

Agora é normal e aceitável visita das Autoridades às Sinagogas, Mesquitas, Espaços Luteranos, Anglicanos, Maçonaria e etc. Agora é crime contra a dignidade da pessoa humana repetir Verdades que antes, eram sustentáculos da Verdadeira Igreja. Deus não tem mais dignidade. Agora só o Homem a tem.

Não delongando mais no assunto maçante, deixo apenas abaixo algumas citações que vão contra as declarações de S. Eminência Cardeal Prefeito da Congregação para a Doutrina da Fé:

São Cipriano (séc. III): “Não há salvação fora da Igreja”.

Credo de Santo Atanásio (séc. IV), oficial da Igreja Católica: “Todo aquele queira se salvar, antes de tudo é preciso que mantenha a fé católica; e aquele que não a guardar íntegra e inviolada, sem dúvida perecerá para sempre (…) está é a fé católica e aquele que não crer fiel e firmemente, não poderá se salvar”.

Papa Inocêncio III (1198-1216): “De coração cremos e com a boca confessamos uma só Igreja, que não de hereges, só a Santa, Romana, Católica e Apostólica, fora da qual cremos que ninguém se salva”.

IV Concílio de Latrão( 1215), infalível, Cânon I: “…Há apenas uma Igreja universal dos fiéis, fora da qual absolutamente ninguém é salvo…”.
Cânon III: “Nós excomungamos e anatematizamos toda heresia erguida contra a santa, ortodoxa e Católica fé sobre a qual nós, acima, explanamos…”.

Papa Bonifácio VIII (1294-1303): “Por apego da fé, estamos obrigados a crer e manter que há uma só e Santa Igreja Católica e a mesma apostólica e nós firmemente cremos e simplesmente a confessamos e fora dela não há salvação nem perdão dos pecados (…) Assim o declaramos, o decidimos, definimos e pronunciamos como de toda necessidade de salvação para toda criatura humana“.

Concílio de Florença (1438-1445): “Firmemente crê, professa e predica que ninguém que não esteja dentro da Igreja Católica, não somente os pagãos, mas também, judeus, os hereges e os cismáticos, não poderão participar da vida eterna e irão para o fogo eterno que está preparado para o diabo e seus anjos, a não ser que antes de sua morte se unirem a Ela(…)”.

O Concílio infalível de Trento (1545-1563) além de condenar e excomungar os protestantes, reiterou tudo o que os Concílios anteriores declararam, e ainda proferiu: “… A nossa fé católica, sem a qual é impossível agradar a Deus…”

Papa Pio IV (1559-1565), um dos papas do Concílio de Trento: “… Esta verdadeira fé católica, fora da qual ninguém pode se salvar…” (Profissão de fé da Bula “Iniunctum nobis” de 1564)

Papa Bento IV (1740-1758): “Esta fé da Igreja Católica, fora da qual ninguém pode se salvar…”.

Papa Gregório XVI (1831-1846), Mirari Vos: “Outra causa que tem acarretado muitos dos males que afligem a Igreja é o indiferentismo, ou seja, aquela perversa teoria espalhada por toda a parte, graças aos enganos dos ímpios e que ensina poder-se conseguir a vida eterna em qualquer religião, contanto que se amolde à norma do reto e honesto. Podeis com facilidade, patentear à vossa grei esse erro tão execrável, dizendo o Apóstolo que há um só Deus, uma só fé e um só batismo (Ef. 4,5): entendam, portanto os que pensam poder-se ir de todas as partes ao Porto da Salvação que, segundo a sentença do Salvador, eles estão contra Cristo, já que não estão com Cristo (Luc. 11,23) e os que não colhem com Cristo dispersam miseravelmente, pelo que perecerão infalivelmente os que não tiverem a fé católica e não a guardarem íntegra e sem mancha (Simb. SanctiAthanasii).

(…) Desta fonte lodosa do indiferentismo promana aquela sentença absurda e errônea, digo melhor disparate, que afirma e que defende a liberdade de consciência. Esse erro corrupto que abre alas, escudado na imoderada liberdade de opiniões que, para confusão das coisas sagradas e civis, se estende por toda parte, chegando a imprudência de alguém asseverar que dela resulta grande proveito para a causa da religião. Que morte pior há para a alma do que a liberdade do erro?, dizia Santo Agostinho (Ep. 166)”.


Erros condenados, pelo Papa Pio IX (1846-1878), no Syllabus:
15a “É livre a qualquer um abraçar o professar aquela religião que ele, guiado pela luz da razão, julgar verdadeira”.
16a “No culto de qualquer religião podem os homens achar o caminho da salvação e alcançar a mesma eterna salvação”.
17a “Pelo menos deve-se esperar bem da salvação eterna daqueles todos que não vivem na verdadeira Igreja de Cristo”.
18a “O protestantismo não é senão outra forma da verdadeira religião cristã na qual se pode agradar a Deus do mesmo modo que na Igreja Católica”.

Outro texto de Pio IX: “(…) não temem fomentar a opinião desastrosa para a Igreja Católica e a salvação das almas, denominada por Nosso Predecessor, de feliz memória, de ‘loucura’ (Mirari Vos) de que a ‘liberdade de consciência e de cultos é direito próprio e inalienável do indivíduo que há de proclamar-se nas leis e estabelecer-se em todas as sociedades constituídas; (…) Portanto, todas e cada uma das opiniões e perversas doutrinas explicitamente especificadas neste documento, por Nossa autoridade apostólica, reprovamos, proscrevemos e condenamos; queremos e mandamos que os filhos da Igreja as tenham, todas, por reprovadas, proscritas e totalmente condenadas”. (Quanta Cura)

Papa Leão XIII (1878-1903), encíclica Libertas Praestantissimum: “(…) oferecer ao homem liberdade (de culto)de que falamos, é dar-lhe o poder de desvirtuar ou abandonar impunemente o mais santo dos deveres, afastando-se do bem imutável, a fim de se voltar para o mal. Isto, já o dissemos, não é liberdade, é uma escravidão da alma na objeção do pecado.

Papa Pio XI (1922-1939), Mortalium Animus: “ Os esforços [do falso ecumenismo] não tem nenhum direito à aprovação dos católicos porque eles se apóiam sobre esta opinião errônea que todas as religiões são mais louváveis naquilo que elas revelam, e traduzem todas igualmente, se bem que de uma maneira diferente, o sentimento natural e inato que nos leva para Deus e nos inclina ao respeito diante de seu poder(…) Os infelizes infestados por esses erros sustentam que a verdade dogmática não é absoluta, mas relativa, e deve pois, se adaptar às várias exigências dos tempos e lugares às diversas necessidades das almas”.

(…) “Os artesãos dessas empresas não cessam de citar ao infinito a Palavra de Cristo: ‘Que todos sejam um. Haverá um só rebanho e um só pastor’( Jo XVII,21; X,16), e eles repetem esses texto como um desejo e um voto de Cristo que ainda não teria sido realizado. Eles pensam que a unidade da fé e de governo,característica da verdadeira e única Igreja de Cristo, quase nunca existiu no passado e que não existe hoje… Eles afirmam que todas ( as igrejas) gozam dos mesmos direitos; que a Igreja só foi Una e Única, no máximo da época apostólica até os primeiros Concílios Ecumênicos(…). Tal é a situação. É claro, portanto, que a Sé Apostólica não pode por nenhum preço tomar parte em seus congressos, e que não é permitido, por nenhum preço, aos católicos aderir a semelhantes empreendimentos ou contribuir para eles; se eles o fizerem dariam autoridade a uma falsa religião cristã completamente estranha à única Igreja de Cristo”

São Pio X (1903-1914):

“Catecismo da Doutrina Cristã”, voz infalível do ensinamento dos Papas e dos Concílios:
149- Que é a Igreja Católica?
A Igreja Católica é a sociedade ou reunião de todas as pessoas baptizadas que, vivendo na terra, professam a mesma fé e a mesma lei de Cristo, participam dos mesmos sacramentos, e obedecem aos legítimos Pastores, principalmente ao Romano Pontífice.

153- Então não pertencem à Igreja de Jesus Cristo as sociedades de pessoas batizadas que não reconhecem o Romano Pontífice por seu chefe?
Todos os que não reconhecem o Romano Pontífice por seu chefe, não pertencem à Igreja de Jesus Cristo.

156- Não poderia haver mais de uma Igreja?
Não pode haver mais de uma Igreja, porque, assim com há um só Deus, uma só fé e um só Baptismo, assim também não há nem pode haver senão uma só Igreja verdadeira.

168- Pode alguém salvar-se fora da Igreja Católica, Apostólica, Romana?
Não. Fora da Igreja Católica, Apostólica, Romana, ninguém pode salvar-se, como ninguém pôde salvar-se do dilúvio fora da arca de Noé, que era figura desta Igreja.

“Lançai fora a ímpia e funesta opinião de que, em qualquer religião, é possível chegar ao caminho da salvação eterna” (Papa Pio XI)

Fonte das citações: Repórter de Cristo (não conheço este site, apenas retirei estas últimas citações de lá).