quinta-feira, 10 de janeiro de 2013

Não há acordo!! Consensum non existit!!


Balanço de 2012 e perspectivas para 2013




Mais um ano que termina. Mais um ano começa. É o momento oportuno para analisar o ano o que passa e para fazer planos e propósitos para o ano que começa.

O ano de 2012 foi de bastante luta, batalhas e polêmicas travadas contra padres e leigos de diversas partes do país.

O motivo? A Igreja de sempre, a doutrina de sempre, a Missa de Sempre contra a nova Igreja, a nova doutrina, a nova missa e a nova religião.

Batalha difícil onde as armas usadas contra nós foram a calunia, difamação, chantagem e o “terrorismo psicológico” com os fiéis que pensam em aderir a Tradição Católica.

Aqueles que combatem a Tradição da Igreja em favor da nova religião fundada pelo Concílio Vaticano II e que tem como culto a protestante nova missa são os próprios católicos. Mas não os verdadeiros católicos, mas sim os liberais.

O que quer dizer “católico liberal”? Os católicos liberais são aqueles que agem como Pôncio Pilatos. Ele reconhece a inocência de Nosso Senhor Jesus Cristo e que aqueles que o acusam e o querem matar são injustos e invejosos. Por cinco vezes reconhece a inocência de Nosso Senhor. Mesmo assim não O solta; chama Barrabás a quem sabe ser um malfeitor e assassino; solta o culpado e condena o Inocente. Mesma atitude dos liberais (que geralmente pensam que estão agindo bem). Vão à missa aos domingos, falam de Jesus, de Deus, mas pecam livremente; são amantes de suas más vidas, más inclinações; não querem mudar de vida. Não querem ter uma vida onde seja Nosso Senhor o Rei e Senhor; Aquele que tem todo o poder sobre nossas vidas. Querem ser católicos, mas somente dentro de casa. Nada de ser católico na vida social, na de catolicismo na rua. Gritam como os judeus: “Ele não é nosso Rei. Não temos outro rei senão César”.

Chamam-nos de fanáticos. O que quer dizer fanático? Pergunte isso a um padre moderninho ou a um leigo de qualquer paróquia. Não saberão responder. Mas se eles vissem na rua um São Francisco de Assis ou São Domingos de Gusmão? Que diriam se vissem em alguma paróquia padre como São João Bosco ou São João Maria Vianney? Se houvesse nas dioceses bispos como Santo Afonso de Ligório, São Carlos Borromeu ou São Francisco de Sales? Papas como São Gregório VII, São Pio V ou São Pio X? Certamente seriam chamados de fanáticos, fundamentalistas ou loucos. Por quê? Por que o mundo pensa, fala e age diferentemente dos católicos. Os católicos não se conformam com esse mundo segundo a palavra do Santo Apóstolo: “Não vos conformeis com esse século”; em outro lugar: “Quem se faz amigo do mundo torna-se inimigo de Deus”.

Os católicos liberais (bispos, padres ou leigos, conscientes ou não) são inimigos de Deus por que compactuam com o mundo e seu príncipe, o Demônio. Eles, conscientes ou não, combatem a Igreja de Deus edificando uma nova religião quem tem como deus o homem; nova religião que tem como culto a nova missa.

O fanático quer impor sua ideia. O católico procura persuadir seu interlocutor até convencê-lo. Se não consegue, fez sua obrigação. Jamais impõe nada a ninguém.

Ora, o que fazem esses homens, promotores da nova religião e da nova missa, com os fiéis? Impõem as novas e heréticas doutrinas do ecumenismo, do comunismo e da liberdade religiosa, que triunfaram do maldito Concílio Vaticano II, aos fiéis e as paróquias de todo o mundo.

Esses são os fanáticos que impedem a Igreja de sempre de continuar crescendo e dando frutos para a maior glória de Deus (a nova religião não dá nenhuma glória a Deus).

Esse é o combate travado não somente em Betim, mas também em Contagem, Belo Horizonte, Ipatinga, Sete Lagoas e em toda Minas Gerais.

O jogo sujo feito pelos padres, em sua maioria, é tipicamente o jogo do inimigo em que não mostra a cara jamais. Tentam nos comprar por ninharia: “Aceitem a nova missa e o Concílio Vaticano II e então terão a Missa que querem”; “retirem dos blogs os ataques”, etc.

Esse foi o roteiro do ano que passou.

Como será o que começa?

Certamente de muito combate! Muita luta como o que passou.

Continuaremos o combate contra a falsa religião nascida do Concílio Vaticano II e seus funestos frutos.

Não faremos nenhum tipo de acordo. Com o inimigo não se faz acordo. Continuaremos a tentar persuadir os fiéis a acordarem e deixarem cair as escamas que os impedem de ver a Verdade.

Continuaremos a suplicar a Nossa Senhora, que Sozinha esmagou a cabeça da serpente infernal, ou seja, todas as heresias nascidas no Concílio Vaticano II, que nos dê força, coragem, sabedoria, paciência, perseverança, humildade, para não desfalecermos pelo caminho.

São José, patriarca e protetor da Santa Igreja,
Rogai por nós.




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