terça-feira, 13 de março de 2012

Uma batalha entre a Missa de Sempre e a Missa nova

Um artigo escrito pela “Revista de Liturgia”, edição número 230 – MAR/ABR – 2012, diz exatamente a realidade litúrgica na Igreja atual: uma verdadeira batalha!
 Citando as palavras da revista: Justamente neste momento, defensores da liturgia tridentina superada pelo Concílio Vaticano II, encampam verdadeira campanha que põe em risco a obra do Espírito nos 60 anos do movimento litúrgico e no esforço de renovação de toda a Igreja nestes quase 50 anos.”
Não é segredo para ninguém que a reforma litúrgica do Concílio Vaticano II trouxe uma nova doutrina para a Igreja conforme os cardeais Ottaviani e Bacci relatam no “Breve Exame Crítico do Novus Ordus”: “A mudança na formula revela a mudança na Doutrina.”
Os abusos da Missa nova, da liturgia renovada não são más interpretações de padres e bispos criativos, de leigos ativos, são frutos de uma nova doutrina que visa destruir a Doutrina Católica.
Por isso tanto ódio dos modernistas à Liturgia de Sempre, à Missa Tridentina. Por isso os bispos espalhados pelo Brasil e pelo mundo, com raras exceções, tentam de todas as formas impedir o progresso da Missa de Sempre. Por meio de intimidações e ameaças, impedem os sacerdotes de atenderem os fiéis que são desejosos desse sagrado rito. É por isso que os padres de Betim proibiram que nesta cidade houvesse a Missa de São Pio V.
Preferência litúrgica? Não. Doutrinas contrárias!
E não se enganem os neoconservadores: “Estamos propondo um mutirão para contribuir com esta comemoração (dos 50 anos do Concílio Vaticano II)... somando forças com a CNBB, com o Centro de Liturgia... e com as comunidades preocupadas e empenhadas em dar continuidade à reforma litúrgica no Brasil, como bem sinalizou o Seminário Nacional de Liturgia realizado em Itaici nestes dias.”
A CNNB não está empenhada em promover a Missa de Sempre, os bispos, quase todos, não querem permitir a Missa de Sempre. Querem-nos “cozinhar no banho Maria.”
É preciso que continuemos firmes na batalha contra o modernismo que triunfou no Concílio Vaticano II e a perversão doutrinária da Missa, fruto da reforma litúrgica.
Digamos sempre não ao Concílio Vaticano II! Pois os inimigos de Deus e da Igreja, que são os nossos também, não dormem, “mas como um leão a rugir, nos rodeiam procurando a quem devorar.” Restamos lhes, firmes na fé.

Um comentário:

  1. Enquanto os leigos tolerarem abusos litúrgicos, não haverá Missa decente. Mas o clero está tão embriagado e delirante com os modernismos, os psicologismos, sociologismos e os filosofismos malucos que nem desconfia a causa da debandada dos fiéis da Igreja, da ignorância desse público e do comportamento mundano do povo em geral. Não ousam sequer fazer a "experiência da tradição" para tentar inverter a queda livre em que se encontra o catolicismo no Brasil: sem Missa decente, sem devoção, sem oração, sem catequese, sem fé e sem moral, o povo parte para as falsificações pentecostais (incluindo a RCC), para o paganismo e o mundanismo, o crime e a decadência de todas as instituições. CNBB: RAÇA DE VÍBORAS!!!

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