Nossa Senhora Auxiliadora |
Nossa Senhora Auxiliadora
24 de maio
“Auxiliadora, Virgem Formosa,
dos pequeninos, Mãe dadivosa,
de mil tormentas entre o furor,
teus filhos salva, astro de amor.
O Arcanjo Gabriel ao levar a mensagem de Deus à Virgem Maria, apenas trocou um paraíso por outro. A alma de Maria era como um oceano de graça quase sem praias, sem horizontes, sem limites.
A Virgem Maria é como um precioso diamante cravado na aliança entre Deus e os homens, anunciando as núpcias do céu com a terra.
Durante o diálogo da Anunciação do Anjo Gabriel com a Virgem Maria, um silêncio se fez no céu, a Trindade Santíssima com toda a corte celeste aguardava, ansiosa, a resposta da Virgem Maria, e ao ouvirem o seu sim, trombetas anunciaram com grande júbilo da obediência e a vitória da Mulher sobre a serpente. O Salvador estava para chegar; a humanidade ganhava uma Poderosíssima Auxiliadora, a Virgem concebida sem pecado, a Arca da Nova Aliança, o Primeiro Sacrário de Jesus na terra.
A Auxiliadora
Os antigos romanos chamavam “Auxilia” as tropas aliadas que combatiam com suas legiões. Assim o nome “Auxilia”, evoca lutas em campos de batalha, onde a vida se pode tornar heroísmo em defesa de um ideal.
A Igreja aqui na terra é também uma milícia; e os cristãos lutam pela defesa e pela propagação da fé. Nossa Senhora é o seu auxílio no combate e é terrível com um exército em ordem de batalha.
No século XVI, foi ameaçador o domínio do Mediterrâneo pela força naval dos Turcos.
O Papa São Pio V conseguiu unir a Espanha com Veneza, sob o comando de João da Áustria e, em 1571 no Estreito de Lepanto, destruir-se totalmente a força naval da Turquia. Durante a batalha o Papa rezava, com toda a sua corte, o rosário de Nossa Senhora. Depois da vitória, o Papa São Pio V, mandou incluir a Ladainha Lauretana a invocação de Maria “Auxílio dos Cristãos”.
Napoleão Bonaparte deportou o Papa Pio VII de Roma, que ficou prisioneiro na França entre 1809-1814. Tendo experimentado o poderoso auxílio da Mãe de Deus, quando recuperou a liberdade, Pio VII decretou a celebração da festa com o título Auxílio dos Cristãos, no dia 24 de maio do Ano Litúrgico.
O Papa Pio IX exaltou a figura de Maria quando promulgou o dogma da Imaculada Conceição(Ineffabilis Dei, 1854) com estas palavras: “Maria é fidelíssima auxiliadora e poderosíssima mediadora e reconciliadora de toda terra junto a seu Filho Unigênito”
A invocação “Auxílio dos Cristãos” é a forma pública e social da mediação que a Santíssima Virgem exerce não só a favor de pessoas, instituições e países, mas também para o bem de toda a Igreja Católica e do Santo Padre o Papa, principalmente nos momentos mais trágicos da humanidade e nos períodos mais difíceis da Santa Igreja
“A Auxiliadora de Dom Bosco” (1815-1888)
São João Bosco, desde o colo materno, nutria pela Virgem Maria, uma devoção filial e de total confiança. Aos nove anos tem um sonho profético de sua missão, em que o próprio Cristo lhe diz: “Eu te darei a mestra, sob cuja doutrina podes tornar-te sábio, e sem a qual todo o saber torna-se estultice”.
São João Bosco colocou a invocação Auxilio dos Cristãos, sob o titulo de Nossa Senhora Auxiliadora, no centro da espiritualidade de suas congregações recém-fundadas.
Dom Bosco, homem de sonhos e de uma visão de futuro sem par! Dom Bosco homem de oração e trabalho, incansável pela salvação de almas, pelo bem –estar e o crescimento integral de seus jovens, religioso que acreditou na juventude e por ela gastou sua existência.
Dom Bosco nada atribuía à si mesmo, e sempre dizia: “Foi Maria quem tudo fez!”
O Papa Pio IX em 1868 escrevia a Dom Bosco, em ocasião da consagração do Santuário de Nossa Senhora Auxiliadora, exaltando o patrocínio de Maria sobre a Igreja e o Pontífice.
24 de maio
“Auxiliadora, Virgem Formosa,
dos pequeninos, Mãe dadivosa,
de mil tormentas entre o furor,
teus filhos salva, astro de amor.
O Arcanjo Gabriel ao levar a mensagem de Deus à Virgem Maria, apenas trocou um paraíso por outro. A alma de Maria era como um oceano de graça quase sem praias, sem horizontes, sem limites.
A Virgem Maria é como um precioso diamante cravado na aliança entre Deus e os homens, anunciando as núpcias do céu com a terra.
Durante o diálogo da Anunciação do Anjo Gabriel com a Virgem Maria, um silêncio se fez no céu, a Trindade Santíssima com toda a corte celeste aguardava, ansiosa, a resposta da Virgem Maria, e ao ouvirem o seu sim, trombetas anunciaram com grande júbilo da obediência e a vitória da Mulher sobre a serpente. O Salvador estava para chegar; a humanidade ganhava uma Poderosíssima Auxiliadora, a Virgem concebida sem pecado, a Arca da Nova Aliança, o Primeiro Sacrário de Jesus na terra.
A Auxiliadora
Os antigos romanos chamavam “Auxilia” as tropas aliadas que combatiam com suas legiões. Assim o nome “Auxilia”, evoca lutas em campos de batalha, onde a vida se pode tornar heroísmo em defesa de um ideal.
A Igreja aqui na terra é também uma milícia; e os cristãos lutam pela defesa e pela propagação da fé. Nossa Senhora é o seu auxílio no combate e é terrível com um exército em ordem de batalha.
No século XVI, foi ameaçador o domínio do Mediterrâneo pela força naval dos Turcos.
O Papa São Pio V conseguiu unir a Espanha com Veneza, sob o comando de João da Áustria e, em 1571 no Estreito de Lepanto, destruir-se totalmente a força naval da Turquia. Durante a batalha o Papa rezava, com toda a sua corte, o rosário de Nossa Senhora. Depois da vitória, o Papa São Pio V, mandou incluir a Ladainha Lauretana a invocação de Maria “Auxílio dos Cristãos”.
Napoleão Bonaparte deportou o Papa Pio VII de Roma, que ficou prisioneiro na França entre 1809-1814. Tendo experimentado o poderoso auxílio da Mãe de Deus, quando recuperou a liberdade, Pio VII decretou a celebração da festa com o título Auxílio dos Cristãos, no dia 24 de maio do Ano Litúrgico.
O Papa Pio IX exaltou a figura de Maria quando promulgou o dogma da Imaculada Conceição(Ineffabilis Dei, 1854) com estas palavras: “Maria é fidelíssima auxiliadora e poderosíssima mediadora e reconciliadora de toda terra junto a seu Filho Unigênito”
A invocação “Auxílio dos Cristãos” é a forma pública e social da mediação que a Santíssima Virgem exerce não só a favor de pessoas, instituições e países, mas também para o bem de toda a Igreja Católica e do Santo Padre o Papa, principalmente nos momentos mais trágicos da humanidade e nos períodos mais difíceis da Santa Igreja
“A Auxiliadora de Dom Bosco” (1815-1888)
São João Bosco, desde o colo materno, nutria pela Virgem Maria, uma devoção filial e de total confiança. Aos nove anos tem um sonho profético de sua missão, em que o próprio Cristo lhe diz: “Eu te darei a mestra, sob cuja doutrina podes tornar-te sábio, e sem a qual todo o saber torna-se estultice”.
São João Bosco colocou a invocação Auxilio dos Cristãos, sob o titulo de Nossa Senhora Auxiliadora, no centro da espiritualidade de suas congregações recém-fundadas.
Dom Bosco, homem de sonhos e de uma visão de futuro sem par! Dom Bosco homem de oração e trabalho, incansável pela salvação de almas, pelo bem –estar e o crescimento integral de seus jovens, religioso que acreditou na juventude e por ela gastou sua existência.
Dom Bosco nada atribuía à si mesmo, e sempre dizia: “Foi Maria quem tudo fez!”
O Papa Pio IX em 1868 escrevia a Dom Bosco, em ocasião da consagração do Santuário de Nossa Senhora Auxiliadora, exaltando o patrocínio de Maria sobre a Igreja e o Pontífice.
À todos que recorriam a Dom Bosco em suas dificuldades e ele com uma confiança inigualável, recomendava a novena a Virgem Auxiliadora que constituía de 3 Pai-Nossos, 3 Ave-Marias, 3 Glórias ao Pai, acrescentando a Jaculatória: “Graças e louvores se dêem a todo momento, aos Santíssimo e Diviníssimo Sacramento, 3 Salve-Rainhas, acrescentando a invocação: Maria Auxiliadora dos Cristãos, rogai por nós, durante nove dias, e oferecer alguma colaboração para obras caritivas.”
Na Basílica o maior monumento é a belíssima pintura sobre o altar-mor, com sete metros de altura por quatro de largura, do pintor Lorenzone, ladeada por uma bela moldura dourada. Nela a Virgem Auxiliadora é representada em toda a sua realeza ladeada pelos Apóstolos e Evangelistas.
Fonte: História dos Santos, com adaptações próprias.
A Associação de Maria Auxiliadora fundada por S. João Bosco “para promover a veneração do Santíssimo Sacramento e a devoção a Maria Auxílio dos Cristãos” canonicamente ereta no santuário de Maria Auxiliadora de Turim, no dia 18 de Abril de 1869 e ereta em Arquiconfraria por Sua Santidade o Papa Pio IX no dia 5 de Abril de 1870, pertence a família Salesiana.
A Igreja espalhada pelo mundo inteiro, recorre à Virgem Auxiliadora dos Cristãos, os fiéis recorrem à Mãe em suas necessidade e no céu ela não deixa de interceder por todos junto ao coração de seu Filho Jesus.
A Igreja espalhada pelo mundo inteiro, recorre à Virgem Auxiliadora dos Cristãos, os fiéis recorrem à Mãe em suas necessidade e no céu ela não deixa de interceder por todos junto ao coração de seu Filho Jesus.
Fonte: História dos Santos, com adaptações próprias.
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